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Recentemente, Seth Godin, no seu blog, explorou que o crescimento geralmente parece arriscado e que quando criamos as condições para uma tensão sustentada, ou seja, a sensação do tipo "isso pode não funcionar", damos às pessoas a chance de crescer.
Omar Nelson Bradley, o último general de cinco estrelas dos Estados Unidos, proeminente no comando dos exércitos no Norte da África e na Europa, durante a Segunda Guerra Mundial, declarou que a grandeza de um líder é medida pelas realizações dos liderados. Este é o teste final de sua eficácia.”
Dilema: devo “atropelar" a equipe para atingir o resultado ou devo atuar como um desenvolvedor da equipe?
Minha experiência aponta que não existe uma resposta padrão e listo três dimensões que precisam ser analisadas para tomarmos a melhor ação:
1 - Situação: qual o contexto? A respeito de que estamos ponderando?
2 - Risco: qual o risco de não “atropelarmos” e não determinar o caminho, mas ajudar a equipe (ou ao membro da equipe) a encontrar as respostas?
3 - Credibilidade e/ou maturidade da equipe: posso confiar para essa situação, com esse risco? Possui experiência, ferramental suficiente para buscar o resultado? Já resolveu algo similar no passado?
Finalmente, precisamos ficar atentos sobre o quanto é recorrente a decisão de “atropelar" a equipe.
Mesmo utilizando a análise acima, se frequentemente somos levados à decisão de priorizar o resultado em detrimento do desenvolvimento da equipe, com certeza, estamos no caminho errado para a construção de uma equipe de alta performance, pois o crescimento é arriscado e vai sempre trazer o "isso pode não funcionar”.
Parabéns Alexandre Barbosa pelo excelente trabalho.